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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Papai Noel ciclista

Tirei esta foto hoje pela manhã, ao lado do Viaduto do Chá. Está na frente da Prefeitura de São Paulo, que tem trabalhado bastante, proporcionando o aumento das ciclovias na nossa cidade e apoiando todos os ciclistas.


ônibus

Já tinha lido algumas coisas sobre ônibus com relação aos ciclistas. Fiquei observando por vários dias e cheguei a uma conclusão: muito cuidado com eles.

Mesmo andando numa ciclovia, imaginando uma situação, se um ônibus passar muito perto e se por algum motivo o ciclista perder o equilíbrio, vai para embaixo do ônibus.

O carro é possível que iremos bater na lateral, no pneu. Agora o ônibus é alto e a tendência é parar embaixo deles.

Portanto, muito cuidado mesmo. Se ver um ônibus perto de você, reduza a velocidade e tente se livrar dele ao seu lado.

A experiência nas ruas é ótimo mas tem um lado negativo: o excesso de confiança.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Chuva, que bom, que pena

Ontem meia hora antes de sair do escritório, começou uma chuva forte e intensa. Nossa cidade precisa de muita chuva, todo mundo sabe disso.

Mas para quem usa bicicleta, enfrentar uma chuva é quase impossível. De moto já é difícil. No carro ou ônibus, não toma chuva em compensação encara um trânsito pior do que já é normalmente.

Então não tive escolha. Deixei a bicicleta e voltei para casa de Metrô. Desde o primeiro dia, ando sempre com um cadeado que comprei na Centauro. Paguei meio carinho, por volta de R$ 80,00 há 3 meses atrás. Não tem segredo e usa chave para abrir. A dica é sempre ter um cadeado perto da bike.

Espero que hoje posso voltar com minha magrelinha.


terça-feira, 18 de novembro de 2014

Útil e agradável

Após quase 3 meses desde que passei a usar bicicleta, posso afirmar que está sendo ótimo pedalar. Algumas pessoas me disseram que eu iria enjoar e que era só empolgação. Ouvi isso até de colegas próximos. 

Eu nunca me preocupei com isso. Se algum dia eu realmente enjoar ou algo assim, simplesmente dou um tempo e depois vejo a melhor forma de ir ao trabalho. 

A bicicleta não é o seu único meio de transporte. Outro dia por causa da chuva, usei o metrô. Não preciso provar a todo instante que andar de bicicleta é melhor. O importante é a gente estar bem.

Agora, gostaria de saber  quem acha que estar num metrô ou ônibus lotado, indo para trabalho, é bom? Ou estar dentro de um carro num congestionamento e demorar 3 ou 4 vezes mais tempo para chegar em casa?

Pois é, afirmo com todas as letras que para mim, continua sendo um prazer pegar minha bike e curtir o caminho para o trabalho. Não é aquela coisa de "ai que saco esse Metrô lotado". Outra coisa, a vida corrida de São Paulo, a família, o trabalho, é sempre difícil encontrar tempo para alguma prática esportiva.

A bicicleta uniu o útil ao agradável. Transformei um tempo que eu gastava em uma atividade física, além do mais, passei a curtir cada trajeto que faço, olhando para uma cidade que não suporta mais carros. Até meu humor melhorou.

O único objetivo deste blog é relatar experiências. Espero ser útil para alguém que deseja transformar um pouquinho a sua vida. Quem sabe não seja agradável também.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Chuva

Ontem e hoje resolvi não usar minha magrela. Isso porque quando fui sair de casa para o trabalho, estava chovendo. Não era uma chuva forte, intensa. Mas o suficiente para molhar a calça. Tenho uma jaqueta impermeável que realmente funciona. Mas não tenho uma capa para o corpo todo. Sapato também molha.

Não me preocupo com previsão do tempo dizendo que vai chover a tarde. Se acontecer isso, deixo minha bike no escritório ou pego um táxi e transporto ela com facilidade, já que é uma dobrável. E mesmo assim somente se for uma chuva forte. Outro dia fui para casa com um pouco de chuva.

Mas para ir ao trabalho com a roupa que vai usar durante o dia todo e chegar molhado, para mim isso é um incômodo. Então, utilizei o metrô.

Amanhã espero que o tempo ajude, porque ficar sem a bike é ruim demais.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Pneu furado

Na segunda feira 27/10, quase chegando em casa após o trabalho, o pneu traseiro da minha bike furou. Estava bem perto de casa. Examinei o pneu mas não consegui localizar o furo e nem o que causou, um prego ou vidro.

Como já estava tarde não pude levar na bicicletaria. Só agora pude perceber o quanto é importante ter o kit de reparo, esses vendidos nas lojas de esporte ou mesmo nas bicicletarias.

O conserto de um pneu furado é simples e podemos fazer em casa mesmo. Basta ver alguns vídeos na internet ou ler alguns blogs. Vou providenciar a compra assim que puder.

Infelizmente tive que trabalhar ontem e hoje de metrô. Engraçado, antes eu achava que ter a possibilidade de usar o metrô era um grande privilégio. Moro a 4 quarteirões de uma estação. 

Agora sei o quanto é bom poder me locomover ao trabalho usando minha magrela. Chegar em 15 minutos, praticando uma atividade física, curtindo o caminho e ainda se divertindo, é tudo de bom mesmo. 

Hoje vou até em casa na hora do almoço providenciar o conserto do pneu. Afinal, dois sem a bike já estou sentindo muita falta.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Mochila

Tirei um peso das costas: a mochila. Pela manhã indo trabalhar, e pelos passeios, a mochila me trazia um desconforto. Não pelo peso, mas por me fazer suar.

Muito incômodo chegar no trabalho, com sua camisa social molhada  de suor nas costas. E isso aconteceu alguns dias comigo. Apesar do relógio apontar 7 hs da manhã, basta o clima estar quente que o esforço de pedalar vai provocar a transpiração. Se a mochila for carregada nas costas, devido a falta de ventilação, vamos molhar a camisa.

Então parti para uma solução o mais rápido possível. Após algumas pesquisas e leituras na internet, cheguei a conclusão mais óbvia possível. O problema será resolvido se eu não carregar a mochila nas costas. Ótimo. Mas onde carrego então?

Comprei uma bolsa chamada alforje, que acopla no bagageiro da bike. Bem útil para a cidade, carrega folhas do tamanho A4, pastas e outros objetos. São duas bolsas, uma de cada lado da roda, com encaixes em velcro e cintas com fecho tipo presilha. Se precisar carregar, há uma alça superior para o transporte. 



Encontrei por um bom preço na loja Declathon. Comprei na unidade Raposo Tavares. Na internet o link é este:

Vou tirar umas fotos da minha bike e posto aqui depois.




  

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Tombo

Hoje, voltando para casa, levei um tombo. Bem, a pista estava molhada devido a uma chuva fina, as vezes mais forte. Pista molhada realmente fica escorregadia. Já estava noite, por volta das 19 hs. Depois do Viaduto do Chá, peguei a Av. Cel Xavier de Toledo, sentido R. Sete de Abril, tudo pela ciclovia.

A Xavier de Toledo é bem larga e por isso existem vagas de táxi e parada de veículos. A ciclovia fica entre a calçada e essas vagas. Pois bem, eu pedalava numa velocidade reduzida e de repente sai um pedestre da calçada sem olhar em minha direção. Ficou de costas bem na minha frente. Eu imediatamente usei o freio, mas como a pista estava molhada, a bike escorregou e fui ao chão, caindo de lado.

Se eu não tivesse feito essa manobra, teria atropelado o pedestre em cheio. Ele é um taxista. Molhei um pouco minha roupa e torci o punho esquerdo, o qual está um pouco dolorido. Ainda bem que uso luvas.
O taxista pediu desculpas. Falou que ainda não se acostumou com a ciclovia. Falei que se não tivesse caído eu teria atropelado. Ele reconheceu o erro e novamente pediu desculpas.
 
Essa foto eu tirei outro dia passeando pelo Centro. A queda foi exatamente nesse trecho.



Já falei em outras postagens. Os pedestres precisam se acostumar, pois acham que a ciclovia é uma extensão da calçada. Alguns inclusive, caminham como se fosse uma calçada e nem se importam com o ciclista. A gente que precisa desviar.Temos que tomar muito cuidado mesmo para evitar acidentes.

A dor no punho? vai passar. Amanhã estarei curtindo minha magrela novamente.

domingo, 28 de setembro de 2014

Passeio pela ciclovia do Centro - última parte

Por todo caminho vi muito pouco desrespeito por parte de motoristas. Acho que os pedestres ainda não entenderam que a ciclovia não é uma extensão da calçada. Mas acho que com o tempo isso vai melhorar. Afinal eu também sou pedestre por vezes e estou me habituando no momento que vou atravessar uma rua com ciclovia.

Av. Duque de Caxias

 Av. Duque de Caxias x Al. Barão de Limeira

Av. Duque de Caxias

R. Guaianases (árvore)

 R. Guaianases (árvore

R. Guaianases x Al. Eduardo Prado

R. Dr. Elias Chaves

  R. Conselheiro Nébias 

 R. Lopes de Oliveira

R. Barra Funda

R. Barra Funda x R. Lopes de Oliveira

Teatro São Pedro - R. Barra Funda x R. Dr. Albuquereque Lins

Sentido R. Dr. Albuquerque Lins

R. Barra Funda x Al. Eduardo Prado

R. Barra Funda - Praça Olavo Bilac

R. Barra Funda - sentido R. Gen. Júlio Marcondes Salgado

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Passeio pela ciclovia do Centro - 2ª parte

Pedalar pelas ruas é muito diferente de quando estamos pedalando num parque, orla da praia ou campo. A cada dia por onde passamos, ganhamos experiência. As ciclovias evidentemente, traz maior segurança, mas não pense que estamos passeando na praia. Precisamos estar atentos a cada saída de veículo de um prédio, com os carros em movimento, os cruzamentos que são perigosos, com os pedestres que também estão aprendendo a conviver com os ciclistas, enfim, segurança em primeiro lugar sempre, a sua e a de outras pessoas.

Abaixo a continuação das fotos do passeio que fiz na terça feira.

Rua Conselheiro Crispiniano

Teatro Municipal - Praça Ramos de Azevedo

Guarda Municipal de bike - em direção ao Viaduto do Chá

Av. Cel. Xavier de Toledo
 
Av. Cel. Xavier de Toledo (sinal verde, tem que passar depressa mas com cuidado devido aos pedestres)



Rua Sete de Abril


R. Dr. Bráulio Gomes


Praça Dom José Gaspar


Fim da ciclovia na Av. São Luis


Praça da República - Secretaria da Educação


Av. Vieira de Carvalho


Av. Vieira de Carvalho


Largo do Arouche


Largo do Arouche


Largo do Arouche


Largo do Arouche


R. Dr. Frederico Steidel (término da ciclovia)


Saindo do Largo do Arouche


Cruzamento Av. São João. No sinal verde, saia rápido antes dos carros


 Cruzamento Av. São João


Av. São João (pequeno trecho)


Av. São João x Av. Duque de Caxias





quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Passeio pela ciclovia do Centro - 1ª parte

Não tenho postado ultimamente porque estou em férias. Mas mesmo assim fiz alguns passeios pelo Centro de SP e tirei algumas fotos. Terça feira, 23/09, por volta da 14 hs iniciei meu trajeto seguindo este roteiro:
- Al. Nothmann
- R. Guaianases
- Praça Princesa Isabel
- Av. Duque de Caxias
- Rua do Trinfo (sem ciclovia)
- Av Casper Líbero
- Rua Antonio de Godói
- Largo do Paissandu

O trajeto foi tranquilo. Nãi vi ninguém desrespeitando as ciclovias. Na verdade quem mais utiliza são os pedestres. Por isso temos que ter cuidado com eles, evitando acidentes. O lugar mais pertubador é nas proximidades da Estação Julio Prestes. Dá até medo de tirar fotos. Não dá para vacilar mesmo por causa dos dependentes de crack. Vários pontos vi policiamento, até mesmo circulando de bikes, mas na região da cracolândia infelizmente não vi. Passar ali a noite é muito arriscado.

A foto da R. Guaianases, onde parei a bike, reparem no tamanho da árvore. Precisamos abaixar a cabeça para passar. Encontrei alguns problemas, mas na minha opinião, melhor termos mais vias e aos poucos ir corrigindo essas falhas. Podemos ajudar divulgando isso. 

Bem, vamos ver fotos.

Al Nothmann x R. Barão de Campinas


Al Nothmann x Al. Barão de Limeira



Al Nothmann x R. Conselheiro Nébias


Al Nothmann



 R Guaianases

R Guaianases


R Guaianases


Monumento Duque de Caxias - Pça Princesa Isabel



Av Duque de Caxias


Praça Princesa Isabel - Posto Policial



Av Duque de Caxias x Av Rio Branco


Av Duque de Caxias x Al. Barão de Piracicaba (ao fundo Estação Julio Prestes)


Estação Julio Prestes



Av Casper Líbero x Av Ipiranga


Av Casper Líbero



Poupatempo Luz (um bicicletário ali seria legal)


Igreja Santa Ifigênia


 R. Antonio de Godoi


Fim da R. Antonio de Godoi até o Largo do Paissandu



Largo do Paissandu


Largo do Paissandu


Av São João em direção ao Anhangabaú (ao fundo Edifício Banespa)