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quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Pneu furado

Na segunda feira 27/10, quase chegando em casa após o trabalho, o pneu traseiro da minha bike furou. Estava bem perto de casa. Examinei o pneu mas não consegui localizar o furo e nem o que causou, um prego ou vidro.

Como já estava tarde não pude levar na bicicletaria. Só agora pude perceber o quanto é importante ter o kit de reparo, esses vendidos nas lojas de esporte ou mesmo nas bicicletarias.

O conserto de um pneu furado é simples e podemos fazer em casa mesmo. Basta ver alguns vídeos na internet ou ler alguns blogs. Vou providenciar a compra assim que puder.

Infelizmente tive que trabalhar ontem e hoje de metrô. Engraçado, antes eu achava que ter a possibilidade de usar o metrô era um grande privilégio. Moro a 4 quarteirões de uma estação. 

Agora sei o quanto é bom poder me locomover ao trabalho usando minha magrela. Chegar em 15 minutos, praticando uma atividade física, curtindo o caminho e ainda se divertindo, é tudo de bom mesmo. 

Hoje vou até em casa na hora do almoço providenciar o conserto do pneu. Afinal, dois sem a bike já estou sentindo muita falta.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Mochila

Tirei um peso das costas: a mochila. Pela manhã indo trabalhar, e pelos passeios, a mochila me trazia um desconforto. Não pelo peso, mas por me fazer suar.

Muito incômodo chegar no trabalho, com sua camisa social molhada  de suor nas costas. E isso aconteceu alguns dias comigo. Apesar do relógio apontar 7 hs da manhã, basta o clima estar quente que o esforço de pedalar vai provocar a transpiração. Se a mochila for carregada nas costas, devido a falta de ventilação, vamos molhar a camisa.

Então parti para uma solução o mais rápido possível. Após algumas pesquisas e leituras na internet, cheguei a conclusão mais óbvia possível. O problema será resolvido se eu não carregar a mochila nas costas. Ótimo. Mas onde carrego então?

Comprei uma bolsa chamada alforje, que acopla no bagageiro da bike. Bem útil para a cidade, carrega folhas do tamanho A4, pastas e outros objetos. São duas bolsas, uma de cada lado da roda, com encaixes em velcro e cintas com fecho tipo presilha. Se precisar carregar, há uma alça superior para o transporte. 



Encontrei por um bom preço na loja Declathon. Comprei na unidade Raposo Tavares. Na internet o link é este:

Vou tirar umas fotos da minha bike e posto aqui depois.




  

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

Tombo

Hoje, voltando para casa, levei um tombo. Bem, a pista estava molhada devido a uma chuva fina, as vezes mais forte. Pista molhada realmente fica escorregadia. Já estava noite, por volta das 19 hs. Depois do Viaduto do Chá, peguei a Av. Cel Xavier de Toledo, sentido R. Sete de Abril, tudo pela ciclovia.

A Xavier de Toledo é bem larga e por isso existem vagas de táxi e parada de veículos. A ciclovia fica entre a calçada e essas vagas. Pois bem, eu pedalava numa velocidade reduzida e de repente sai um pedestre da calçada sem olhar em minha direção. Ficou de costas bem na minha frente. Eu imediatamente usei o freio, mas como a pista estava molhada, a bike escorregou e fui ao chão, caindo de lado.

Se eu não tivesse feito essa manobra, teria atropelado o pedestre em cheio. Ele é um taxista. Molhei um pouco minha roupa e torci o punho esquerdo, o qual está um pouco dolorido. Ainda bem que uso luvas.
O taxista pediu desculpas. Falou que ainda não se acostumou com a ciclovia. Falei que se não tivesse caído eu teria atropelado. Ele reconheceu o erro e novamente pediu desculpas.
 
Essa foto eu tirei outro dia passeando pelo Centro. A queda foi exatamente nesse trecho.



Já falei em outras postagens. Os pedestres precisam se acostumar, pois acham que a ciclovia é uma extensão da calçada. Alguns inclusive, caminham como se fosse uma calçada e nem se importam com o ciclista. A gente que precisa desviar.Temos que tomar muito cuidado mesmo para evitar acidentes.

A dor no punho? vai passar. Amanhã estarei curtindo minha magrela novamente.